Este é o seu cérebro em...

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Paixão

Muita coisa muda, mas poucas relacionadas ao desejo sexual. Os sistemas mais acionados são os de motivação e recompensa, também usado quando um viciado consome drogas ou quando um apostador ganha um prêmio. Para os pesquisadores, é uma resposta parecida com a que os demais mamíferos apresentam ao buscar um parceiro adequado.

Susto

O sentimento de uma possível ameaça faz dois caminhos no cérebro. Um é direto para um estrutura chamada amígdala, responsável por lidar com fortes estímulos emocionais e capaz de dar respostas rápidas, como aumentar os batimentos cardíacos. O segundo passa pelo córtex e é mais lento, mas é onde percebemos se aquilo é mesmo algo perigoso ou apenas um susto.

Humor

Ver cartuns aciona sistemas relacionados à linguagem e ao processamento de imagens para que você entenda a graça. Mas, uma vez que você pegou a piada, muda tudo lá no cérebro. Aí acendem sistemas de recompensa, que estão ligados a vários tipos de prazer. Curiosamente, isso acontece mais em mulheres que em homens ninguém ainda sabe explicar bem por quê.

Concentração

Segundo cientistas israelenses, em tarefas que exigem muita atenção (como identificar uma imagem em uma série rápida de figuras), o cérebro concentra os esforços em áreas sensoriais e silencia uma região associada ao sentimento de introspecção. O que significa que, diante de uma tarefa difícil, você literalmente esquece que a vida existe.

Estilizando uma foto com gradiente

Descrição: Como estilizar uma foto usando o Gradient Map e o Filtro Film Grain.

01. Pressione Ctrl+O e escolha a imagem que será usada para o efeito, neste tutorial iremos usar a imagem abaixo, após abrir a imagem pressione Ctrl+J para duplicar a layer dê o nome de Gradient para a nova layer.



02. Com a layer Gradient selecionada vá em Image> Adjustments> Gradient Map, clique sobre o gradiente e selecione o gradiente Violet, Green, Orange e pressione Ok, sua imagem deve ficar como a imagem abaixo.



03. Agora vá em Filter> Artistic> Film Grain e defina os valores abaixo.



04. Defina a opacidade da layer em 50% ou quanto achar melhor, ao final sua imagem estará assim.

!important em css

O princípio do CSS é o famoso efeito em cascata que permitir aplicar um determinado estilo a um elemento no código e esperar que todos os outros elementos similares e nas mesmas condições especificadas pelo CSS, possam obter as mesmas características por herança.

Ou seja, você determina estilos para a tag

em um site, e todos os parágrafos no site inteiro e dentro de qualquer outro elemento poderá ter exatamente as mesmas características por herança. Isso vai depender de como você declara e organiza seus seletores.

Certamente haverá circunstâncias em que você não vai querer que certo elemento herde as características de outro. Para contornar isso a W3C especificou uma regra que deve ser inserida após a declaração em uma folha de estilos que é chamado de !important. Esta regra é declarada da seguinte maneira:

seletor { propriedade: declaração !important }

Esta regra inserida logo após a declaração sobrepõe as declarações anteriores ou posteriormente herdadas. Ou seja, a regra !important, sempre vai fazer com que uma declaração perca a herança sobre outra declaração e adquira as sua próprias.

As utilizações deste operador são diversas e depende do resultado que você quer obter. Isso pode facilitar a vida de quem usa folha de estilos alternativas onde você pode inserir !important para sobrescrever valores da folha de estilos principal. Você pode corrigir facilmente folhas de estilos extensas, sobrescrevendo declarações para elementos específicos em circunstancias específicas etc. Se você compreende como funciona a criatividade de onde você pode utilizar fica por sua conta.

Porque sentimos prazer quando nos coçamos?

Coçar o corpo pode ser gostoso porque anulamos uma sensação incômoda a coceira. Nossa pele tem terminações nervosas sensíveis a estímulos químicos (detonados por substâncias) ou físicos (como arranhões, beliscões ou perfurações).

Esses receptores se dividem em dois tipos: os de dor e os de coceira. Se sentimos coceira e arranhamos suavemente a pele, são ativados os receptores de dor, o que inibe o prurido. Isso porque, no caminho para o cérebro, dor e coceira trafegam pela mesma via de fibras dentro da medula espinhal, mas não ao mesmo tempo - e a dor tem a preferência nessa "estrada".

A sensação também depende da intensidade do estímulo. Pegar pesado demais na coçada pode machucar e doer de verdade.A dermatologista Vanessa Feghali De Lucca dá um exemplo: "A picada de uma formiga pode causar uma coceira. Já a de um marimbondo dá dor". A coceira ainda não foi completamente decifrada pela ciência, justamente por se tratar de um mecanismo muito similar à dor.

Um dos maiores avanços nessa área aconteceu em 1997, quando a equipe do cientista alemão Martin Schmelz identificou os receptores específicos para a coceira. Entre as principais causas da coceira estão as reações alérgicas, como as que ocorrem com picadas de insetos, ingestão de alimentos estragados ou rejeição a algum medicamento. "Essas reações ativam o sistema imunológico e, com isso, há a liberação de uma substância chamada histamina", exemplifica a neurologista Valéria Santoro Bahia, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

A histamina estimula quimicamente os receptores da coceira da pele, causando uma comichão intensa. Dar uma coçadinha de vez em quando faz bem: "Além de aliviar a coceira, esfregar a pele aumenta o fluxo sanguíneo na região e melhora a defesa imunológica da área afetada", afirma a médica Valéria. Entretanto, é bom não abusar, pois coçar demais a pele pode causar infecções secundárias e feridas.

Por que a picada coça?

1. PICADA VENENOSA

Ao picar uma pessoa, o inseto injeta nela substâncias tóxicas. Células de defesa chamadas mastócitos percebem o veneno e explodem. Assim elas liberam uma substância chamada histamina

2. A REAÇÃO DO CORPO

Solta na corrente sanguínea, a histamina provoca inchaço e estimula receptores nervosos, causando a coceira.




Nasce a Droga Virtual - I-Doser

I-Doser é um programa de computador que emite "doses" de ondas sonoras , aparentemente para interferir nas ondas cerebrais do usuário. Essas doses de áudio estão disponíveis no site oficial do programa . As doses devem ser compradas, e o uso delas é limitado, não sendo possível seu re-uso depois de algumas doses. As doses procuram causar efeitos físicos e mentais similares às drogas recreativas, tais como heroina , maconha , peiote , valium , cocaína e até o café .

Cabe relatar, que o uso do I-Doser não oferece risco a saúde física, como algumas drogas simuladas pelo software, tem como consequencia. Porém, a mistura ou o uso indiscriminado poderá causar efeitos indesejados. Portanto, é interessante testar uma "dose" em momentos propícios.
Em breve posto mais informações sobre o assunto.

Resumindo Cores em CSS

Para trabalhar com cores, pessoalmente eu utilizo apenas valores hexadecimais. Isto varia de profissional para profissional, mas no geral, eu já me acostumei bem a elas e usando valores hexadecimais eu consigo resumir o valor de muitas das cores que eu utilizo nos meus projetos.


Valores hexadecimais são um conjunto de 3 valores (RGB ou HSB ou LAB que podem ser convertidos em valores hexadecimais) e cada um destes 3 conjuntos é formado por dois dígitos alfanuméricos. Vamos pegar por exemplo o amarelo que em RGB teria os seguintes valores: R=254 G=204 B=00. Se você utilizar um programa que converte estes valores de RGB em hexadecimais você teria R=FF G=CC B=00. Quando o conjunto de valores hexadecimais são formados por pares de caracteres iguais, você pode escrevê-los no CSS de forma resumida da seguinte maneira:


color=#FFFFFF - que é equivalente a - color:#FFF
color=#995522 - que é equivalente a - color:#952
color=#CCDD55 - que é equivalente a - color:#CD5
color=#CCCCCC - que é equivalente a - color:#CCC

Depois do iPhone... o iMac touchscreen!




Parece, veja aí no vídeo, de mentirinha - um truque. Mas não é: a empresa americana Troll Touch faz e vende, por US$ 2300 (o dobro do que custa um iMac normal), esse iMac com tela sensível ao toque. Bem inútil... e bem legal!

Depressão não é tristeza?

A teoria tradicional diz que a depressão é uma deficiência de serotonina um neurotransmissor relacionado a funções como o humor, o sono e o apetite e, para combatê-la, tudo o que os antidepressivos fazem é aumentar a quantidade dessa substância no cérebro. Mas duas questões nessa teoria intrigam os cientistas há algum tempo.

A primeira é que, pouco depois de tomar esses remédios, o cérebro já está cheio de serotonina e, no entanto, nada acontece. O segundo é que os efeitos esperados só vão aparecer um mês depois. Um mês é exatamente o tempo que o cérebro leva para produzir novos neurônios e fazê-los funcionar. Foi daí que se suspeitou que existe uma relação entre a depressão e a queda na produção de novas células no cérebro. Outros indícios reforçaram a hipótese: o estresse um dos principais fatores que desencadeiam a depressão também inibe a neurogênese, como se o cérebro estivesse mais preocupado em sobreviver ao fator estressante que em produzir neurônios para o futuro.

Mas a primeira evidência concreta veio em 2000, quando cientistas americanos mostraram que os principais tratamentos antidepressivos aumentam a neurogênese em ratos adultos. No ano seguinte, percebeu-se também que bloquear o nascimento de neurônios em ratos tornava ineficazes os antidepressivos. Agora a esperança é encontrar uma forma de estimular a neurogênese e, com isso, aliviar a depressão. Ao que indicam esses estudos, essa doença pode não ser só um estado de tristeza, mas, sim, o efeito da falta de neurônios novos e da conseqüente perda da habilidade de se adaptar a mudanças.

Mudando o fundo de uma imagem

Descrição: Como mudar o fundo o fundo de uma imagem por outro fundo de sua escolha.

01. Pressione Ctrl+O e escolha a imagem que deseja mudar o fundo, note que a imagem usada possui fundo branco porém você pode usar outros tipos de imagens, logo após pressione Ctrl+O novamente e escolha o fundo desejado.

02. Com as duas imagens abertar clique sobre a imagem principal e arraste para cima da imagem que servirá de fundo como na foto abaixo.

03. Caso seja necessário pressione Ctrl+T para abrir a caixa de Free Transform ao redor da imagem, redimensione a imagem para que fique de acordo com o fundo usado, pressione Enter para finalizar o redimensionamento.



04. Mude o modo de blend da layer para Multiply.

05. Pressione Ctrl+J para duplicar a layer, pressione a letra E do teclado para selecionar a Eraser Tool e com um brush médio de ponta suave vá apagando as áreas brancas ao redor da imagem.

06. Sua imagem deverá ficar assim.

07. Agora vá em Layer> Flatten Image para mesclar todas as layers, e para ajustar a tonalidade da imagem pressione Ctrl+M para abrir a caixa de Curves, deixe a curva como na foto abaixo.

08. Ao final sua foto estará assim.

A batalha pela sua mente I

O Nascimento da Conversão

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CONVERSÃO é uma palavra "agradável" para LAVAGEM CEREBRAL...e qualquer estudo de lavagem cerebral tem de começar com o estudo do Revivalismo Cristão no século dezenove, na América. Aparentemente, Jonathan Edwards descobriu acidentalmente as técnicas durante uma cruzada religiosa em 1735, em Northampton, Massachusetts. Induzindo culpa e apreensão aguda e aumentando a tensão, os "pecadores" que compareceram aos seus encontros de reavivamento foram completamente dominados, tornando-se submissos. Tecnicamente, o que Edwards estava fazendo era criar condições que deixavam o cérebro em branco, permitindo a mente aceitar nova programação. O problema era que as novas informações eram negativas. Ele poderia então dizer-lhes, "vocês são pecadores! vocês estão destinados ao inferno!". Como resultado, uma pessoa tentou e outra cometeu suicídio. E os vizinhos do suicida relataram que eles também foram tão profundamente afetados que, embora tivessem encontrado a "salvação eterna", eram também obcecados com a idéia diabólica de dar fim às próprias vidas.

Uma vez que um pregador, líder de culto, manipulador ou autoridade atinja a fase de apagamento do cérebro, deixando-o em branco, os sujeitos ficam com as mentes escancaradas, aceitando novas idéias em forma de sugestão. Porque Edwards não tornou sua mensagem positiva até o fim do reavivamento, muitos aceitaram as sugestões negativas e agiram, ou desejaram agir, de acordo com elas.

Charles J. Finney foi outro cristão revivalista que usou as mesmas técnicas quatro anos mais tarde, em conversões religiosas em massa, em Nova Iorque. As técnicas são ainda hoje utilizadas por cristãos revivalistas, cultos, treinadores de potencial humano, algumas reuniões de negócios, e nas forças armadas dos EUA, para citar apenas alguns. Deixem-me acentuar aqui que eu não creio que muitos pregadores revivalistas percebam ou saibam que estão usando técnicas de lavagem cerebral. Edwards simplesmente topou com uma técnica que realmente funcionou, e outros a copiaram e continuam a copiá-la pelos últimos duzentos anos. E o mais sofisticado de nosso conhecimento e tecnologia tornou mais efetiva a conversão. Sinto fortemente que esta é uma das maiores razões para o crescimento do fundamentalismo cristão, especialmente na variedade televisiva, enquanto que muitas das religiões ortodoxas estão declinando.

Gun's and Roses - Ain't it fun [tradução]




Ain't it fun when you're always on the run
Não é divertido quando você esta sempre correndo com as coisas
Ain't it fun when your friends despise what you've become
Não é divertido quando seus amigos rejeitam o que você se tornou
Ain't it fun when you get so high
Não é divertido quando você fica tão louco
Well...that you just can't come
Que você simplesmente desmaia
Ain't it fun when you know that you're gonna die young
Não é divertido quando você sabe que vai morrer jovem

It's such fun [10x]
É bem divertido [10x]


Ain't it fun when you taking care of number one

Não é divertido quando você tem que tomar conta do rótulo de número 1

Ain't it fun when you feel like you just gotta get a gun
Não é divertido quando você sente vontade de pegar uma arma
Ain't it fun when you just can't seem to find your tongue
Não é divertido quando você parece não conseguir alcançar sua língua
Cause you stuck it too deep into something that really stung
Porque você esta atolado fundo em uma coisa que realmente fede

It's such fun
É bem divertido

Well, so you come up to me and spit right in my face
Bem, você vem pra mim e joga isso na minha cara
I didn't even feel it
Eu nem mesmo senti isso

It was such a disgrace
Isso é uma tremenda desgraça

I punched my fist right through the glass
Eu soquei minha direita através do vidro

I didn't even feel it
Eu nem mesmo senti isso

It happened so fast
Isso aconteceu tão rápido


Such fun [12x]
Bem divertido


Ain't it fun when you tell her she's just a cunt
Não é divertido quando você fala que ela é uma vagabunda
Ain't it fun when you she splits you and leaves you on the run
Não é divertido quando ela termina com você e deixa você na correria
Well, Ain't it fun when you broken up every band that you ever begun
Bem, Não é divertido quando você termina qualquer banda que você nunca começou
Ain't it fun when you know that you're gonna die young
Não é divertido quando você sabe que vai morrer jovem

A revolução do cérebro - Parte V

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Superpoder 5 - Ampliar seus poderes


Já que o nosso cérebro muda tanto, imagine só se você pudesse fazer isso na marra. Aperte um botão e a depressão vai embora. Mude a configuração e um viciado deixa de sentir a fissura. Ajuste mais um pouco e você consegue aprender mais rápido, ficar mais atento, mais acordado ou ter mais memória. Interessante, não? Não admira que muitos laboratórios estejam buscando máquinas e remédios capazes de algo parecido.

Um dos avanços tem um nome estiloso: estimulação magnética transcraniana de repetição (EMTr). É uma técnica que permite estimular, inibir e modelar circuitos específicos do cérebro. Trata-se de um ímã fortíssimo tão forte quando o de um aparelho de ressonância magnética focado em partes específicas do córtex e aplicado em flashes de apenas 0,2 milésimos de segundo. Emitir menos de um pulso por segundo inibe a região do cérebro sobre a qual ele é direcionado. Dois ou 3 por segundo estimulam. E centenas por segundo fazem a pessoa entrar em convulsão.

Mas, dentro dos parâmetros seguros, a máquina faz proezas. Nós conseguimos usar a EMTr para estimular uma parte do córtex e aliviar a depressão. Também usamos para acelerar o efeito de antidepressivos: em vez de um mês, o remédio apresenta resultados em apenas uma semana, diz o psiquiatra Marco Antonio Marcolin, do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Ele é um dos pioneiros da técnica: seu laboratório também conseguiu o feito de puxar o freio de áreas do cérebro que fazem alguns pacientes sentir dor crônica ou ter alucinações auditivas. Entre as possibilidades da EMTr também está estimular a recuperação em derrames, fazer pessoas parar de fumar, atenuar transtorno de déficit de atenção ou até regular o apetite. A grande vantagem é que a técnica não requer cirurgias nem anestesias e traz resultados que podem se prolongar por meses. Além disso, tem poucos efeitos colaterais e o mais interessante é que, entre eles, pode estar um aumento da memória.

Uma técnica que aumente a capacidade de aprendizado do cérebro é algo que nunca existiu e que muitos pesquisadores tomam como impossível. Mas a EMTr tem a chance de fazer esse milagre, apesar de ninguém ter provado isso com testes em larga escala. Uma das maiores evidências nesse sentido veio da Universidade de Göttingen, na Alemanha, em uma pesquisa que assusta à primeira vista: os voluntários não só receberam os fortíssimos pulsos magnéticos da EMTr como ainda levaram pequenos choques em áreas relacionadas ao controle de movimentos. O surpreendente resultado foi uma melhora de 10% em testes de aprendizado de tarefas motoras. Não conseguimos ainda provar que um baterista poderia usar a técnica para aprimorar seu treinamento, mas é provável que ela poderia ajudá-lo a chegar mais rapidamente ao auge da performance, diz o neurofisiologista alemão Walter Paulus, um dos autores do estudo.

Pesquisas patrocinadas pelo Exército dos EUA também tentam reduzir as máquinas que geram magnetismo a algo que se possa colocar no capacete de um piloto de caça para melhorar seu desempenho. E até já se imaginou um aparelho parecido com um tocador de mp3 que usasse pequenos choques para estimular o cérebro ao toque de um botão.

Mas ninguém tem prometido tanto um caminho para uma mente turbinada quanto a indústria farmacêutica. Existe mais de uma dezena de remédios em estudo para aprimorar funções do cérebro como memória, atenção e resistência ao sono. Alguns agem sobre uma proteína chamada CREB, capaz de aumentar ou diminuir a produção de moléculas essenciais nas ligações que os neurônios fazem entre si ao gravarem novas informações e, assim, turbinar a memória. Ao menos em laboratório, ratos e moscas lembram mais rapidamente dos objetos em seu ambiente ao receber um remédio que estimula a CREB. Outras pesquisas buscam agir sobre neurotransmissores substâncias que os neurônios usam para se comunicar , uma abordagem que já rendeu remédios em fase de testes para pacientes com o mal de Alzheimer. Mas, assim como com a EMTr, pouco se chegou a provar sobre a eficácia desses estimulantes em pessoas saudáveis.

Por enquanto, a grande sensação nesse tipo de pesquisa é o modafinil, uma droga disponível nos EUA e na Europa que permite descansar 4 horas por noite ou ficar dois dias sem dormir e sem sentir sono. Desde que foi lançada há 7 anos para curar narcolepsia (um sono súbito e incontrolável), o remédio vem se tornando popular, com vendas chegando a 575 milhões de dólares só no ano passado. A grande vantagem sobre outras drogas até então usadas para se ficar acordado como café ou anfetaminas é a quase ausência de efeitos colaterais. A pessoa continua atenta e com boa capacidade de julgamento mesmo com até 72 horas sem dormir. Para alguns, ela fará para o sono o que o anticoncepcional fez para o sexo: separar o ato das suas conseqüências biológicas. Para outros, pode não ser tão bom negócio: sabe-se lá o que pode acontecer a longo prazo com a vida, a criatividade e os hábitos de uma pessoa ou de uma sociedade que nunca dorme.

É que mudar o funcionamento do cérebro pode trazer problemas. Aumentar a memória, por exemplo, tem riscos. Milhões de anos de evolução otimizaram o equilíbrio entre a informação necessária e a não necessária. Desregular esse sistema talvez encha a sua cabeça de informações inúteis e de problemas, diz Paulus. Para o bem ou para o mal, o nosso conhecimento sobre a mente aumentará daqui em diante. Mas, mesmo com novas máquinas e remédios, nenhuma tecnologia será capaz de fazer você saber o que nunca aprendeu. A capacidade do seu cérebro depende, antes de mais nada, de tudo o que leu, viu, experimentou e viveu. E isso depende apenas de você.

O melhor hamburguer de todas as galaxias





O "Cidadão Espacial" Raphael e seu Hareburger, sanduíche com "energias compactadas e gergelim de estrelinhas cintilantes" vindo diretamente de outra galáxia para as areias da praia de Ipanema no Rio de Janeiro. O Raphael nao vende hamburguers, ele vende uma experiência de compra. Isso sim é marketing espacial!

Para aqueles que querem lhe trazer mais problema...

H4CK3RS - Segredos e Confissões



Descrição
Truques, macetes, dicas e todos os segredos dos H4CK3RS

Informações
Nº de páginas: 310
Tamanho: 7 Mb
Formato: pdf

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Deixa eu dormir

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Novo MSN 9 Beta



Descrição
O que você pode fazer com o Messenger?

Com o Windows Live Messenger você pode bater papo online instantaneamente — em tempo real — com amigos, familiares e colegas. É mais rápido do que o e-mail, mais discreto do que uma chamada telefônica e de graça.

Converse usando webcam, envie mensagens de texto para celulares e expresse seus sentimentos com emoticons animados. O Windows Live Messenger tem a sua cara! Coloque sua foto na imagem de exibição, crie seus próprios smiles e use e abuse dos planos de fundo.

Assim como as versões anteriores, o Windows Live Messenger 9 possui todos os recursos que você precisa para se comunicar por mensagem de texto, desenho, voz e vídeo. Se você está ocupado demais para conversar, está ao telefone ou não está na sua mesa, altere o status no Windows Live Messenger para que seus contatos saibam se você está ou não disponível.

Desta vez, o sucessor do MSN Messenger amplia os horizontes de personalização dos mensageiros instantâneos ao permitir que o usuário possa selecionar sons diferentes para as ações de cada amigo na sua lista de contatos. Além disso, outras adições importantes foram incluídas.

Informações
Licença: Gratuito
Desenvolvedor:Microsoft
Limitações: não possui
Requerimentos: CPU 233MHz, 128MB de memória RAM, 15MB de espaço em disco, Resolução de tela mínima de 800 por 600 pixels, Internet Explorer 6.0 SP1 instalado ou superior.
Tamanho: 17,30 MB
Sistema:Windows XP/2003/Vista

Download aqui

Excesso de orvalho pode matar... a sede

Acredite se quiser: o sereno da madrugada e o orvalho matinal que ficam nas folhas e nas teias de aranha serviram de inspiração para dois arquitetos criarem um novo sistema coletor de água.

Joseph Cory, da empresa Geotectura, e Eyal Malka, da Malka Arquitetos, são os criadores do "WatAir" (mistura das palavras água e ar, em inglês), um sistema que recebeu prêmio na competição "Coletando água", idealizado pela entidade filantrópica internacional WaterAid.

A idéia do coletor é bem simples. Uma estrutura em formato de pirâmide invertida é suspensa sobre um poço ou tanque coletor. Os painéis da estrutura capturam o orvalho, que então desliza para o tanque coletor.

O interessante é que o WatAir pode ser inteiramente montado com produtos recicláveis. Os painéis e a estrutura do coletor podem ser feitos usando tecido elástico simples, metal, vidro, plástico, alumínio e, até mesmo, bambu.

Um coletor de aproximadamente 96 metros quadrados pode coletar até 48 litros de água por dia. Pode não parecer muito, mas com algumas unidades instaladas pode-se criar uma grande estrutura coletora, que ajudará comunidades carentes em diversas partes do mundo – isso porque o orvalho se forma em qualquer local aberto, apenas variando sua intensidade.

O WatAir também pode ser suspenso em árvores e, de acordo com seus criadores, ainda serve para produzir sombra. Por tudo o que oferece, é uma grande invenção. Além de utilizar pouca tecnologia, também tem baixo custo. Nada mais inspirador do que transformar o orvalho matinal em água já que as previsões sobre a água não são nada animadoras. Toda boa - e eficiente - idéia é bem-vinda.

Amar é... economizar e salvar o planeta

De acordo com um estudo feito por Jianguo Liu, pesquisador e ecologista da Universidade Estadual de Michigan (Estados Unidos), o divórcio é um dos grandes males para o meio ambiente. Isso soa meio exagerado, mas não é preciso nenhuma matemática complicada pra entender isso.

Quando um casal se separa, o homem e a mulher passam a viver em casas diferentes, certo? Então, ao invés de gastar energia e água como um casal - o seja, de forma comum - eles passam a gastar sozinhos, o que quase duplica o consumo anterior.

Esse estudo mostrou que, em 2005, as famílias divorciadas gastaram 73 bilhões de quilowatts/hora de eletricidade e 2,3 bilhões de litros de água a mais do que teriam gasto se o casal não tivesse se separado. E revelou, também, que as separações resultaram na construção de cerca de 38 milhões de novos quartos, o que elevou, obviamente, os gastos.

Quer ver mais dados que comprovam o estudo de Jiango Liu? Se os divórcios não tivessem acontecido entre os anos de 1998 e 2002, onze países teriam cerca de 7,5 milhões de casas a menos.

O Jianguo Liu conseguiu provar que estar bem casado é bastante sustentável. E, aproveitando essa idéia, ainda sugerimos a adoção de uma nova expressão nas discussões entre os casados, para ajudar a disseminar a consciência ambiental. Imagine só um dos cônjuges gritando paro o outro: "apaga essa luz, tá achando que você é divorciado(a)?".

Ah, mas se a separação for inevitável, nem tudo está perdido! Sempre existe a possibilidade de se pensar melhor sobre a decisão tomada e tentar a reconciliação. O meio ambiente agradece.

Manual do trabalho

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1. Nunca me de serviço de manha. Espere ate as 16 h e só então traga-o. A pressão de uma tarefa com prazo estourado e muito motivante para mim.

2. Se o serviço a ser feito é urgente, venha ate minha mesa de dez em dez minutos para me interromper e me perguntar se a coisa tá progredindo. Isto me ajuda muito. Ou melhor, fique de pé atrás de mim olhando o que eu faço e não hesite em me dar conselhos sobre
como proceder a cada vez que eu teclo uma letra.

3. Quando você sair, não avise ninguém e nunca diga onde esta indo. Isso me dará a chance de ser criativo quando me perguntarem onde você esta.

4. Se estou com as mãos cheias de papeis, de caixas ou de suprimentos, não me abra a porta. Tenho que aprender a me virar sem as mãos para o caso de ficar paraplégico. Abrir as portas com minha boca e um ótimo exercício.

5. Se você me der varias tarefas, não se preocupe em definir as prioridades. Estou estudando telepatia.

6. Faca o possível para que eu tenha que trabalhar depois do expediente. Adoro a empresa e eu não tenho mesmo nada mais para fazer e nenhum lugar para ir. Eu não tenho absolutamente ninguém na minha vida fora o trabalho.

7. Se eu estiver fazendo um bom trabalho e você estiver satisfeito por favor guarde isto em segredo. Se alguém soubesse eu poderia ser promovido... E eu não suportaria trabalhar para outra pessoa.

8. Se eu fizer um erro ou algo de que você não goste, diga-o a todo mundo. Gosto de ser o assunto da conversa no almoço. Todo mundo falando do meu erro me ajuda a melhorar.

9. Se um serviço necessita de instruções especificas, não as escreva. Alias, espere ate a ultima hora para da-las. Não pense em me atrasar com informações úteis.

10. Não me apresente as pessoas que estão com você. Não tenho nenhum direito de saber o que quer que seja. Mais tarde, quando você me falar deles, eu vou saber imediatamente a quem você esta se referindo graças a minha incrível capacidade de dedução.

11. Na hierarquia da empresa, considere-me como um plâncton.

12. Só seja cortês comigo quando o serviço que estou fazendo pode mudar sua vida profissional e enviá-lo aos infernos em caso de falhas.

13. Conte-me todos os seus pequenos problemas. Ninguém mais tem, e é agradável ver alguém menos sortudo do que eu. Adoro particularmente quando você se queixa de pagar muitos impostos por causa do seu alto salário, quando você me fala das duvidas de investimento da sua
ultima gratificação, ou quando você se queixa dos três dias de chuva que você pegou durante o mês de ferias que você tirou no Caribe.

14. Espere minha avaliação anual para me dizer quais eram meus objetivos. Me de uma nota medíocre pela minha performance e me de um aumentozinho, só para cobrir a elevação do custo de vida. Afinal, eu não estou aqui por grana.

Rage Against The Machine is Back!



Uma ótima notícia para os fans do bom rock'n'roll os Rage Against The Machine estão de volta aos palcos.

Uma banda que teve seu auge na década de 90, teve sua volta aos palcos na última edição do festival Coachella, naquele famoso vale da Califórnia.

A notícia foi lançada no "Los Angeles Times" e, horas depois, a confirmação surgiu no site oficial da banda.

A banda norte-americana deu um tempo desde 2002, altura da saída de Zack de la Rocha, o vocalista. Já depois disso, os três restantes membros fundaram os Audioslave com o grande Chris Cornell [ex-Soundgarden]. Mesmo sendo uma banda excelente, eles não conseguiram alcançar o mesmo sucesso do Rage Against The Machine e Chris Cornell não deixou os seus projetos solos e paralelos de lado.

Este retorno coloca imediatamente uma questão pertinente será que vão realizar uma digressão? É muito provável.

Aliás, já não é a primeira vez que festival Coachella surge como responsável para o regresso de bandas que estavam extintas. Dois exemplos concretos são os Pixies e os Bauhaus.

Ao que tudo indica o término do Audioslave foi muito amigável, e Chris Cornell volta a se dedicar a carreira solo. Quem sabe até o Soudgarden voltar :) hehe

Novo Teclado!



Demorou, demorou, a coisa se arrastou por anos... Mas agora parece que, finalmente, o teclado Optimus Maximus virou realidade - cada tecla tem um monitorzinho, ou seja, mostra a imagem que você quiser.

Você pode criar, por exemplo, um botão de atalho para o Blog B2F :). Ou então modos personalizados, com atalhos pros comandos dos seus softwares preferidos (como o Photoshop ou um game, etc).

Legal, né? Pode não ser indispensável, concordo, mas com certeza é bem bonito - confira aí no vídeo. O único problema é o preço: "apenas" 1500 dólares. ;-(

PS: quer um teclado bacana, com preço realista? Recomendo o Microsoft Wired 500 - eu comprei um, e tô muito satisfeito (melhor teclado que já tive)

Será a vez do E-book?


O livro eletrônico é perfeito pra quem, gosta muito de ler: em vez de levar consigo aquele montão de livros, você carrega apenas um - eletrônico. Mas, até hoje, não deu muito certo (vc conhece alguém que tenha?).

Mas agora, a coisa mudou. O Amazon Kindle, que acaba de ser lançado nos Estados Unidos, é absolutamente revolucionário. Sabe por que? É o primeiro que acessa a internet. Ou seja: vc pode baixar, no ato, os livros de onde estiver. Sem computador, e sem fios - o bicho se conecta pela rede de telefonia celular.

A Amazon tá lançando um repertório incrível, mais de 80 mil livros. Cada um por 10 dólares, preço bem ok. A memória do Kindle comporta mais de 200 livros - tá bom pra vc? E o bichinho também acessa blogs e jornais online, ou seja, baixa automaticamente o conteúdo dos seus sites preferidos. Quando vc acorda, e vai tomar o café, já está tudo na mão. Legal, né?

Tudo bem que já tinhamos isso com o avanço do Palm Top e Celulares... mas a tela é animal, usa a tecnologia E-ink (papel eletrônico). Ela economiza energia - a bateria recarregável do Kindle aguenta até 10 dias -, funciona mesmo sob o sol, e é muito mais agradável de ler do que o cristal líquido.

Únicos problemas: o aparelho pesa 300 gramas (poderia ser menos), custa US$ 400 (poderia ser menos), a tela é monocromática (poderia ser colorida) e por enquanto o bicho não funciona no Brasil (aaah...). Mas eu curti. Aprovado!

A revolução do cérebro - Parte IV

Superpoder 4 - Ler pensamentos

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Um macaco em um laboratório da Universidade de Parma, na Itália, jamais imaginaria que faria parte de uma das maiores descobertas da ciência quando, 15 anos atrás, descansava com eletrodos implantados no cérebro. Os fios estavam conectados a neurônios que disparavam quando ele fazia movimentos. Por exemplo, se o macaco levantava um objeto, um neurônio começava a funcionar. Até que, despretensiosamente, um cientista levantou um objeto perto do simpático primata. E, para surpresa de todos, exatamente o mesmo neurônio que disparava quando o próprio macaco fazia a ação começou a funcionar. Em alguns casos, bastava o som dessa ação para acionar a célula. Ou seja, era como se a mente do macaquinho simulasse tudo o que os outros fizessem ao redor. Essa tendência para imitar tudo fez com que, em 1996, ao publicarem a descoberta, os cientistas italianos batizassem essas células de neurônios-espelho.

Nos anos seguintes, os cientistas descobriram que não só temos o mesmo sistema dos macacos, como em humanos ele é muito mais desenvolvido. Em humanos, os neurônios-espelho envolvem muito mais áreas e são acionados com mais freqüência. Tanto que, apesar de recém-descobertos, eles já estão sendo propostos para responder por que os bocejos são contagiosos, por que apreciamos a arte, como surgiu a cultura, a sociedade, a linguagem e a civilização e até mesmo para definir quem somos nós.

Os neurônios-espelho estão ativos desde o momento em que nascemos. Faça o teste: mostre sua língua para um recém-nascido e, provavelmente, ele tentará copiá-lo. Parece que o único modo de perceber as coisas é usando o nosso sistema motor e o nosso corpo para imitá-las, diz o neurologista Marco Iacoboni, da Universidade da Califórnia em Los Angeles. Com o tempo, conseguimos até prever as intenções dos outros: o sistema pode disparar mesmo que as pessoas apenas dêem sinais de que farão alguma coisa. O mesmo vale para as emoções. Cientistas em Marselha, França, mostraram que sentir um cheiro nojento ou ver pessoas fazendo cara de nojo dispara o mesmo grupo de neurônios-espelho.

Esses neurônios, ao que parece, dissolvem a barreira entre a pessoa e os outros, diz o neurologista indiano Vilayanur Ramachandran, da Universidade da Califórnia em San Diego, EUA. Ele faz parte de um grupo de cientistas que acredita que essa tendência para imitar emoções esteja na base da empatia, das habilidades sociais e da própria cultura. Um argumento a favor dessa teoria é a importância dos neurônios-espelho na linguagem: basta ler um texto com a descrição de uma ação para que você dispare essas células cerebrais da mesma forma que faria se a estivesse executando. Ramachandran e outros acreditam que a imitação de movimentos tenha funcionado como uma espécie de linguagem primitiva, que foi se sofisticando até dar origem a sinais abstratos, palavras, línguas complexas e Prêmios Nobel de Literatura.

Os neurônios-espelho podem mudar até mesmo a idéia de quem é você: afinal, para eles, tanto faz se uma ação foi feita por você ou por qualquer outro. Isso mostra que você compartilha sua mente com outras pessoas, que você e os outros não são duas entidades totalmente independentes, mas, sim, dois lados da mesma moeda, diz Iacoboni. É um ponto em que as mais avançadas pesquisas médicas ganham ar de filosofia oriental: a idéia de que você e os outros são partes de um mesmo todo. Culturas onde a ênfase é menos no indivíduo e mais no grupo devem ter pessoas com um sistema de neurônios-espelho mais robusto, diz ele. Ou seja, para o seu cérebro, talvez você seja uma soma do seu organismo, de vários objetos que você usa e de pessoas que estão à sua volta. Pense nisso da próxima vez que alguém disser que você precisa ser você mesmo.

7 níveis

Nos anos 60, quando os Beatles visitaram os EUA, eles fizeram questão de conhecer seu ídolo Bob Dylan. E, num quarto de hotel, eles se reuniram pra tocar, filosofar e partilhar suas experiências. Além disso, foi com Dylan que eles conheceram, pela primeira vez, a maconha. Seria a primeira vez, seguida de milhares de outras, em que John, Paul, George e Ringo ficariam chapados.





Todo mundo ficou muito doido, e foi nesta noite que Paul McCartney descobriu "o sentido da vida".
No meio da "viagem", Paul pede a um roadie pra anotar num pedaço de papel sua descoberta. E aí ele ditou a sua "mensagem para o Universo". "Guarde-a", ele diz num sussurro, como se confiasse a alguém um tesouro.

Na manhã seguinte, o roadie dá a Paul a anotação, da qual ele provavelmente já nem lembrava mais. Ela continha uma única frase: "Existem sete níveis". Uau.


Paul não estava longe da Verdade. Algum véu se rompeu em sua mente e ele pôde acessar (mas não compreender) um dos mistérios que rondam o número sete.

Sete é o número que mais aparece em citações de todas as obras místicas, na magia, no ocultismo em geral, na Bíblia e em todos os livros sagrados. Tudo o que enxergamos ou percebemos como um imenso degradê geralmente acaba subdividido em sete pra facilitar. Sete notas musicais, sete cores do arco-íris, sete dias da semana... Se alguém nos perguntar: "Diga um número de 1 a 10", o sete será o número preferido. Assim, não é difícil imaginar que o sete apareça sempre que tentamos expandir nossa consciência para além do véu da Maya. Particularmente, acredito que o sete seja um subproduto do 1, da Unidade, assim com o 3. Um, digamos, firewall da Matrix contra curiosos e hackers, pra preservar seu núcleo/essência. Talvez esteja adentrando o terreno cabalístico ou hermético, portanto não vou me alongar no que não entendo de fato. Mas é interessante notar que uma das propriedades interessantes que tem o número sete é ser o resultado da divisão de qualquer inteiro não múltiplo de 7, por 7.

A mitologia Hindu define quatorze mundos (não confundir com planetas) divididos em um par de 7: Sete mundos superiores (céus) e sete inferiores (infernos). A terra é considerada o mais baixo dos sete mundos superiores. Todos esses mundos, a exceção da Terra, são usados como lugares temporários de permanência: se a pessoa morre na Terra, o deus de morte (oficialmente chamado 'Yama Dharma Raajaa, ou Yama, o senhor de justiça) avalia as ações boas/más (assim como Anubis, deus egípcio) da pessoa em vida e decide se aquela alma vai para o céu e/ou inferno, por quanto tempo, e em que capacidade. A alma adquire um corpo apropriado para o mundo no qual ela vai habitar, e ao término do tempo da alma nesse mundo, volta à Terra (é renascido como uma forma de vida na Terra). Os hindus acreditam que só na Terra, na condição humana, a alma alcance a salvação suprema, livre do ciclo de nascimento e morte, para além dos quatorze mundos.

Fico pensando que talvez resida aí a importância e curiosidade que os alienígenas têm por nós. Será que nós, em nossa condição humana, somos "especiais" por estarmos participando de um grande "provão cósmico"? Será que eles vêm nos monitorar exatamente porque HÁ ESPÍRITOS DE SEUS ANTEPASSADOS entre nós?

Na Teosofia, os Sete princípios do Homem são os veículos que ele possui para manifestar-se nos diversos planos. Em seu conjunto formam a constituição setenária do Homem. Juntando essa teoria da Teosofia, junto com a dos mundos da mitologia hindu (que não são planetas, e sim planos de existência) e com os universos paralelos dos físicos teóricos, e teremos um modelo onde as individualidades como a conhecemos simplesmente não existem. Cada pessoa na terra seria um aspecto de um ser multi-dimensional (multi-universal seria mais correto), cuja consciência vai estar fragmentada entre esses mundos todos (sete? quatorze? não importa). Você já se sonhou levando uma vida extremamente normal em outro mundo? Eu já. Nunca achei uma explicação boa pro fato de eu não estranhar a outra realidade (afinal, se eu, acostumado aqui com a terra, me projetasse pra outro plano/planeta eu ficaria embasbacado o tempo todo, e no entanto eu tomava um trem futurista (com cara de ter sido bastante usado) e acompanhava entediado a paisagem de uma cidade que (ainda) não existe.

Especulo que haja uma comunicação constante (e velada) entre nossos "eus" espalhados por aí, que podem não ser 7, nem 14, e sim infinitos "eus", que podem abranger a totalidade de toda a vida no universo (e nos outros universos). Como um jogo de espelhos, onde não conseguimos divisar a fonte emissora, apenas o resultado fragmentário. Ou de forma inversa, como a internet P2P, onde os dados provém das mais diversas pessoas, de forma fragmentária, e são reunidos no destino final de quem solicitou a informação completa. Não somos pessoas. Somos veículos de idéias. E é isso que nós somos. Idéias que se materializaram e acham que são indivíduos. É a "queda dos anjos". É o pecado original.


Referência: Ocorrências do número 7;
There are seven levels

A revolução do cérebro - Parte III

Mover Objetos

O seu corpo, ao que parece, é muito pequeno para conter uma máquina tão poderosa quanto o cérebro. Prova disso veio em julho, quando foram divulgadas as aventuras de Matthew Nagle, um americano que ficou paralítico em uma briga em 2001. Três anos depois, cientistas da Universidade Brown, EUA, e de 4 outras instituições implantaram eletrodos na parte do cérebro dele responsável pelos movimentos dos braços e registraram os disparos de mais de 100 neurônios. Enviados a um computador, esses sinais permitiram que ele controlasse um cursor em uma tela, abrisse e-mails, jogasse videogames e comandasse um braço robótico. Somente com o pensamento, Nagle conseguiu mover objetos.

Mas não espere virar logo um personagem de Matrix e se plugar a computadores. Além de ser meio incômodo viver com fios saindo de dentro da cabeça, os movimentos de Nagle eram desajeitados, o sistema precisava ser recalibrado todo dia e, depois de alguns meses, os eletrodos perderam a sensibilidade. Foi, entretanto, uma prova de que o nosso cérebro é capaz de comandar objetos fora do corpo uma idéia que pode mudar nossa relação com o mundo.

Um dos pioneiros nesse tipo de experiência é o neurobiólogo brasileiro Miguel Nicolelis, da Universidade Duke, EUA, que desde 1999 vem tornando primatas capazes de comandar computadores com a mente. Ele chegou a fazer experiências em que sinais cerebrais de um macaco eram transmitidos pela internet e reproduzidos por um braço robótico a mais de 1 000 quilômetros de distância. No ano passado, ele e sua equipe demonstraram um fato curioso: depois de um tempo ligado ao aparelho, o cérebro do macaco começou a assimilar a nova extensão como parte do próprio corpo. A grande promessa da descoberta é abrir caminho para que pessoas que perderam um membro operem membros robóticos como se fossem naturais. Mas tem mais: apesar de os eletrodos terem sido colocados na área do córtex que comanda o braço, o macaco havia se adaptado à prótese: era possível fazer uma coisa com o braço natural, e outra diferente com o mecânico. Ou seja, não é absurdo imaginar que esse novo conhecimento permita não apenas criarmos próteses para deficientes, mas também membros novos para pessoas perfeitamente saudáveis que tal um terceiro braço?

Tudo isso parece ficção, mas é possível que todos nós façamos algo parecido no dia-a-dia. Pense na quantidade de instrumentos que você usa e na facilidade com que faz coisas difíceis como dirigir automóveis, ler, tocar instrumentos, usar talheres. O que a pesquisa de Nicolelis sugere é que tanta destreza pode existir porque, para os nossos neurônios, é como se todos esses objetos fizessem parte do nosso corpo. Macacos e humanos têm a habilidade de incorporar ferramentas na estrutura do cérebro. Na verdade, achamos que o próprio conceito de identidade se estende às nossas ferramentas, diz Nicolelis. Ou seja, para o cérebro, o lápis, o violão ou a bicicleta são literalmente partes de nós. Já é uma idéia impressionante, mas fica mais incrível ainda com outra descoberta: a de que não fazemos isso apenas com objetos, mas também com seres humanos.

Se você ainda não sabe o que me dar de Natal


Johnny Walker - Keep Walking




O Homem Aranha Italiano




Alrugo Entretenimento orgulhosamente apresenta: O Homem-Aranha Italiano!

Conheça o Homem-Aranha Italiano, aquele cuja única coisa que ele gosta mais do que mulher e cerveja, é cigarro e cerveja, com mulheres ao lado é claro. Criado em um moinho em Palermo, na sua tenra infância descobre que pode voar e se comunicar com os animais. Utilizando seus poderes, ele abre uma empresa para furar selos. Que vai a bacarrota logo em seguida. Desde então dedica a sua vida para lutar contra o crime... e as cobras!

"O Homem-Aranha Italiano" teve sua estréia no Festival de Cinema de Veneza em 1964. Depois de 43 anos no limbo do esquecimento, foi redescoberto e restaurado pelo Estúdio Maxischermo de Milão. Estrelando Franco Franchetti famoso ator de 'Mondo Sexo', morto em 1965 em um acidente com um arpão de pesca. Dirigido por Gianfranco Gatti que lembra com muito carinho deste filme imortal: "Eu cometi muitos erros na minha vida... grandes, grandes erros.".

Acredite, o trailer é de verdade e a maioria das informações acima são verdadeiras. Ou não...

Trilha-sonora do filme

A revolução do cérebro - Parte II




Superpoder 2 - Regenerar suas partes

A história do seu cérebro começa pouco depois da concepção, quando o embrião humano ainda é chato como uma panqueca. Até que, com uns 17 dias, uma parte da superfície começa a dobrar até se fechar em um tubo. Esse tubo acabará se transformando no sistema nervoso inteiro. De 5 a 6 meses depois, seu crescimento cerebral atinge a velocidade máxima, espantosos 250 mil novos neurônios por minuto. Antes mesmo de você nascer, o cérebro está praticamente formado. Daí em diante, segundo o que se acreditava até há pouco tempo, ele poderia aprender coisas novas, mas não ganharia novos neurônios. Só nos restava cuidar bem dos que já temos.

Tudo isso mudou em 1998, quando os cientistas provaram que o cérebro produz, sim, novas células ao longo da vida num processo batizado de neurogênese. Caía um dos mais arraigados mitos da ciência. Desde então, descobrir como surgem novos neurônios e para que eles servem se tornou um dos temas mais quentes da neurociência. É possível que dessas pesquisas saiam formas de curar doenças como depressão e Alzheimer, retardar o envelhecimento e até garantir um melhor funcionamento do cérebro para pessoas saudáveis.

Apesar de os cientistas terem visto sinais de novos neurônios em várias partes do cérebro, a produção está restrita a duas regiões. É possível que ela exista em outras áreas de forma bem reduzida, que não conseguimos detectar com os métodos atuais, diz neurobiólogo Alysson Muotri, do Instituto Salk, EUA. O primeiro ponto é uma zona logo abaixo dos ventrículos (um bolsão de líquidos no meio do cérebro), que produz neurônios relacionados aos sentidos. O segundo é o hipocampo, o que é intrigante porque ele é uma área essencial para a formação de memórias, embora ninguém saiba dizer qual a função dos novos neurônios ali. A neurogênese é um processo muito lento e fraco para dar conta da memória, diz Izquierdo. Ou seja, ele descarta que os novos neurônios surjam a cada nova memória que gravamos afinal temos muitas memórias e poucos neurônios nascendo. O mais provável é que eles tenham um papel mais limitado.

Mas não há dúvidas de que a neurogênese é um processo importante. Sabe-se, por exemplo, que alguns tipos de derrames aumentam a produção de neurônios. A maioria deles morre, mas alguns conseguem chegar ao local da lesão e formar um remendo que não resolve os casos mais graves, mas corrige microderrames que acabam passando despercebidos. E um grande número de doenças, de uma forma ou de outra, está ligado à neurogênese. A depressão é uma delas (veja quadro na página 53). O mal de Alzheimer é outra: ratos modificados geneticamente para desenvolver a doença apresentam também problemas na neurogênese, prova de que alguma conexão há. E remédios capazes de estimular o nascimento de neurônios em cobaias conseguiram atenuar os sintomas de mal de Parkinson uma abordagem que pode se revelar promissora para humanos.

O grande sonho dos cientistas agora é controlar o processo para fazer o cérebro tapar os próprios buracos mais ou menos como uma lagartixa regenera uma perna cortada. E, possivelmente, estimular o cérebro de pessoas saudáveis a fabricar neurônios afinal, células novinhas em folha podem dar uma bela mão na hora de raciocinar. Ainda estamos distantes desse sonho, mas já existe um caminho. Muitos fatores que incentivam o crescimento de novos neurônios já são conhecidos, diz o neurologista Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo. Um deles é evitar estresse, que sabidamente bloqueia o crescimento de neurônios. Outro é viver em um ambiente rico, com estímulos mentais e físicos variados: basta colocar ratos em jaulas agradáveis e cheias de brinquedos divertidos para que a neurogênese triplique. O mesmo para banhos de sol que fazem o corpo produzir vitamina D, essencial para o crescimento das novas células e para uma dieta rica em colina, substância presente em gema de ovos e ingrediente-chave dos neurônios. Junte tudo isso e a sua mente, literalmente, começará a crescer.

Condição 1




McMurdo é a maior estação de pesquisas e base de operações norte-americana na Antártica. Com uma capacidade máxima de quase 1300 pessoas, entre cientistas e pessoal de apoio, a base passa de 1000 pessoas no verão para apenas 200 no inverno. O motivo desta debandada? O frio, é claro.

Um bom exemplo do clima agressivo da Antárctica é o que se denomina Condição1. Isso quer dizer que um dos fatores meteorológicos abaixo está acontecendo ou na iminência de acontecer:

1. Velocidade contínua do vento acima dos 100 km/h
2. Sensação térmica abaixo dos 73°C negativos
3. Visibilidade menor do que 30 metros

Quando isso acontece, todos devem permanecer nos abrigos da base e esperar o tempo melhorar por que a coisa está feia lá fora. Para se ter uma idéia de como a situação é perigosa, dê uma olhada no vídeo acima. Você vai achar a sua cama muito mais quentinha agora...

A revolução do cérebro - Parte I

A máquina mais complexa do Universo está na sua cabeça. Agora que começamos a entender como ela funciona, descobrimos capacidades que nem imaginávamos. Saiba quais são esses superpoderes - e o que fazer para adquiri-los

O seu cérebro é capaz de quase qualquer coisa. Ele consegue parar o tempo, ficar vários dias numa boa sem dormir, ler pensamentos, mover objetos a distância e se reconstruir de acordo com a necessidade. Parecem superpoderes de histórias em quadrinhos, mas são apenas algumas das descobertas que os neurocientistas fizeram ao longo da última década. Algumas dessas façanhas sempre fizeram parte do seu cérebro e só agora conseguimos perceber. Outras são fruto da ciência: ao decifrar alguns mecanismos da nossa mente, os pesquisadores estão encontrando maneiras de realizar coisas que antes pareciam impossíveis. O resultado é uma revolução como nenhuma outra, capaz de mudar não só a maneira como entendemos o cérebro, mas também a imagem que fazemos do mundo, da realidade e de quem somos nós. Siga adiante e entenda o que está acontecendo (e aproveite que, segundo uma das mais recentes descobertas, nenhum exercício para o seu cérebro é tão bom quanto a leitura).

Superpoder 1 - Mudar a própria forma

Os dedos da mão esquerda de um violinista fazem todo tipo de movimentos. Já os da mão direita fazem só um: segurar o arco, algo importante, mas simples. Todas essas ações são coordenadas pelo córtex motor, uma fatia acima da orelha que possui um mapa de todo o corpo: um pedaço coordena o pé, outro, a perna, e assim vai até a cabeça. Quando os cientistas analisaram esse mapa em violinistas, repararam em algo curioso: a região que comanda os dedos da mão esquerda é maior do que a da direita. O cérebro se adapta ao estilo de vida do seu dono.

O mesmo acontece com todo mundo. Quem lê textos em braile desde pequeno utiliza para o tato uma parte do cérebro normalmente ocupada pela visão. Em pessoas que perdem um braço, a área que recebia sensações desse membro se liga a outras partes do corpo, como o rosto, o que às vezes gera dores fantasmas: um toque na bochecha é interpretado como uma lesão no braço. Aliás, não se assuste, mas, agora mesmo, este texto e tudo o mais a sua volta estão deixando marcas físicas no seu cérebro.

Está aí a revolução: segundo os cientistas, o seu cérebro é muito elástico. Há menos de 20 anos, imaginava-se que ele era como um computador, uma máquina com circuitos fixos, em que tudo o que se podia fazer era acrescentar informações. Agora se sabe que não. O hardware também é aprendido. Caminhar, falar, mover partes do corpo envolve experiência e memória, diz Iván Izquierdo, neurocientista da PUC gaúcha. O cérebro se reiventa, cria novos neurônios, novas conexões e novas funções para áreas pouco utilizadas.

Não é de espantar que os cientistas tenham demorado a perceber isso. Até 3 décadas atrás, tudo o que se podia fazer para estudar o cérebro humano era abrir a cabeça e olhar dentro. Alguns chegaram a fazer isso com pacientes vivos, mas o normal era esperar as pessoas morrerem e depois olhar o que sobrava. Na época, as principais descobertas vinham de pesquisas com animais ou com pessoas com lesões no cérebro por exemplo, se alguém perdia o hipocampo e, junto com ele, a memória recente, é porque os dois deviam estar ligados.

Agora os cientistas conseguem desde entender como os genes dão origem às moléculas do cérebro até simular em computador conjuntos de neurônios. E surgiram maneiras de observar o cérebro em atividade, graças, principalmente, à ressonância magnética funcional (RMF), uma espécie de telescópio Hubble para os neurocientistas. O princípio é colocar o paciente em um campo magnético tão forte que, pendurado em um guindaste, seria capaz de levantar dois carros juntos (o que mostra por que não é uma boa idéia aproximar objetos metálicos de aparelhos como esse). Essas circunstâncias possibilitam detectar, por ondas de rádio, o fluxo de sangue oxigenado para diferentes partes do cérebro, o que indica as regiões mais ativas em cada situação.

A técnica permitiu, pela primeira vez, mapear o cérebro em funcionamento. Também enterrou aquela idéia de que só usamos 10% da nossa mente: todo o cérebro trabalha o tempo inteiro. Mas, de acordo com o que fazemos, algumas partes são mais ativadas que outras (veja quadro na página 54). Nos últimos anos, as pesquisas mostraram os sistemas que acendem em situações como se apaixonar, tomar uma decisão, sentir sono, medo, desejo de uma comida ou até ______________, palavra alemã para o prazer de ver alguém se dando mal (que, percebeu-se, é mais intenso em homens). Estamos decifrando a linguagem com que as áreas do cérebro conversam. É possível que os sistemas que conseguimos ver sejam como um arquipélago: parecem ilhas isoladas, mas, por baixo, são parte de uma mesma montanha, diz o radiologista do Hospital das Clínicas Edson Amaro, membro do projeto internacional Mapeamento do Cérebro Humano.

O que complica as pesquisas é que, assim como não existe pessoa igual a outra, cada cérebro é diferente. Além disso, a aparência dos neurônios não é um indicador fiel do que acontece na cabeça. Existe quem morra com problemas de memória e, na autópsia, se percebe que o cérebro estava perfeito. E também os que não apresentaram problemas até o fim da vida, mas têm um cérebro danificado, diz Lea Grinberg, uma das coordenadoras do banco de cérebros da USP, que reúne e tenta comparar 3 600 amostras para resolver problemas como esse. Mesmo ainda misterioso, é provável que seja esse o ponto em que o modo como você utiliza o cérebro faça a diferença.

É como um músculo: se você exercita, você está mais protegido contra problemas, diz Lea. Em caso de danos ao cérebro seja causado por doenças como Alzheimer ou por pauladas na cabeça , pessoas com bom nível educacional ou QI alto sofrem perdas menores da capacidade cerebral. Ao que tudo indica, exercitar o cérebro cria uma espécie de reserva. É possível que, quando necessário, os atletas mentais consigam recrutar outras áreas do cérebro mais facilmente, ou talvez compensem a perda por usarem cada área de forma mais eficiente.

Aliás, uma boa notícia: só o fato de você estar lendo este texto já é um começo. Leitura é um exercício fantástico. Quem não lê está fadado a uma memória mais lenta, diz Izquierdo. Enfrentar desafios e sair da frente da TV também ajuda, assim como fazer exercícios físicos. Eles não só permitem que o seu cérebro funcione melhor como, provavelmente, fazem nascer novos neurônios.

Medida em CSS

Se você trabalha com programação de Websites e esta mais do que acostumado em usar unidades em medida como % ou width="200" tá na hora de você se atualizar há um bom tempo esta por ai o formato EM de medida, ele é completamente orientado ao browser, ou seja, proporcional no Firefox, IE, Opera e outros Mozilas. Isso te ajuda e muito a ter divs ou tabelas com o mesmo tamanho em diferentes browsers e sistemas operacionais como Machintosh e Linux.

Um site para você ter nos seus favoritos e converter as medidas para o novo formato, Em Calculator!

CSS 3! Web 2.0! FIREFOX!!

Bruno

Desabilitar a copia de fotos com JavaScript

Easy, easy easy.... Sabe a tag html IMG. Então, é só colocar isso dentro da tag =
oncontextmenu="return false;"

JavaScript Rocks!

Aviso: Bom lembrar que essa técnica é besta, qualquer pessoa com metade de cérebro pode passar por isso, porém exclui alguns lammers.

Como transformar o seu PC num Mac


Fala pessoal, beleza? Então: tô na reta final daquele projeto secreto, então hoje o blog só vai ter uma atualização rapidinha, pá-pum. É o seguinte: sabe o Leopard, novo sistema operacional do Macintosh? Hoje eu recebo o meu, tô louco pra testar - só tá faltando um Mac onde instalar o bicho ;-) Mas vc sabia que dá pra baixar e instalar no seu PC? É isso aí: acaba de sair um guia que ensina, em 3 etapas, a colocar o Leopard em qualquer micro. A coisa não é oficial, claro - vc precisa baixar uma cópia pirata do programa -, mas que funciona, funciona. Veja aí no vídeo. Pedala, Bill Gates!

Estourando as visitas!


Olá a todos! Queria agradecer imensamente pelos mais de 6.000 visitantes que o Blog completou nesses dias, venho fazendo grande esforço por vocês, leitores diários, amigos, parceiros, etc...

A foto acima é da minha família que esta sempre visitando o blog! XD

Valeu!!!! Valeu!!!! Valeu!!!!

Será que pedir 10.000 antes do ano virar eh muito?
Vamos lá, continuem votando em nós! lendo! escrevendo! participando!

O pulo do gato - Novo Leopard




Olha gente, a última coisa que eu quero é ser um "macmaníaco", paga-pau da Apple. Acho meio elitista, e falta senso crítico (tudo que o Steve Jobs faz, por mais injusto que seja, os caras aplaudem). Mas com o novo sistema operacional Apple, o Mac OS X 10.5... até vou pedir licença do meu estilo durão.

O novo Mac OS X, apelidado de Leopard (ui!), chega amanhã. E realmente promete - veja nesse vídeo, por exemplo, o recurso Time Machine. Show de bola!

Enquanto o Windows patina e o Linux avança, o programa da Apple tá lá na frente... É o Lewis Hamilton dos sistemas operacionais. Por isso mesmo, ainda não é o campeão de vendas. Mas no futuro, quem sabe...

A estrada musical




Uma estrada no Japão que toca uma melodia quando você passa de carro. Na verdade, o funcionamento é simples a implementação que é complicada! Pequenas ranhuras no asfalto fazem com que a vibração causada pelo contato entre os pneus e as ranhuras produza um som. Dependendo da distância entre uma ranhura e outra, um carro que passa pela estrada vai produzir uma série de notas diferentes que acabam formando uma música.O som emitido quando o carro passa por cima da ranhura dura cerca de 30 segundos. O local da ranhura é marcado com sinais sobre o asfalto.Segundo o jornal britânico The Guardian, o sistema teria partido de uma idéia de Shizuo Shinoda, que acidentalmente arranhou a superfície de uma estrada com uma escavadeira. Quando passou por cima das ranhuras notou que os entalhes acidentais ajudavam a produzir uma série de sons distintos.O projeto foi aperfeiçoado então pelos engenheiros no Instituto de Pesquisa Hokkaido Industrial Research, que fica em Sapporo.

Novo Linux dá um passo atrás

Quem acompanha o blog sabe que eu adoro o Ubuntu Linux: fácil de instalar e usar, grátis, muito legal. E neste fim de semana, depois de mais um episódio horrível envolvendo a Microsoft e seu Windows Vista (vou escrever um livro... merece), resolvi arrancar o Windows do meu PC e entrar de cabeça no mundo Linux. Só que aí, meus piores medos se confirmaram: em sua nova versão (7.1), o sistema tá todo bichado. Eu já tinha lido vários textos com reclamações, mas não acreditava - o Ubuntu sempre foi tão bacana...Mas é real. Primeiro, a instalação às vezes trava: tive que tentar umas 5 vezes até conseguir (achando que fosse um CD riscado, baixei de novo o Ubuntu e rodei em outro computador; não adiantou).Depois, os efeitos gráficos - que no meu PC sempre funcionaram -, não queriam rodar. Toca a trocar placa de vídeo, fuçar até conseguir (tive que fazer uma gambiarra). Mas aí, o Ubuntu desligou a placa de som, e não havia jeito de forçá-lo a mudar de idéia! E muito mais: o micro não queria acessar meus arquivos no HD, a rodinha do mouse não funcionava, as fontes ficaram todas zoadas...Antes que me chamem de prego: uso Linux desde 1999, quando ele era toscaço (pra vcs terem uma idéia, nem o teclado funcionava direito). Sei me virar. Mas no novo Ubuntu, realmente, tem alguma coisa errada... ou ele instala perfeitamente, ou dá uns problems muito estranhos. É uma loteria. Só agora, depois de mexer o fim de semana inteiro, o meu PC tá funcionando direito - ou quase. Então, se você não quer ter surpresas, espere até consertarem o Ubuntu 7.1. Tenha calma, q vai ser rápido: uns dois meses no máximo (já o Windows Vista, só em 2008. Se der certo...).


Chegou o sistema operacional do Google!

Desde que o Google começou a peitar a Microsoft, todo mundo só fala numa coisa: quando é que, finalmente, os caras vão lançar seu sistema operacional, o Google OS, pra acabar com o Windows? Pois bem, senhoras e senhores... esse dia chegou! Você já pode baixar, e instalar, o G OS. Adivinha só o que significa esse "G"?
O sistema nada mais é do que um Linux (é uma versão modificada do Ubuntu), só que com atalhos para os trocentos mil serviços do Google -como Gmail, GDocuments, Blogger, Picasa etc e tal. E também, claro, um campo de busca integrado. E é de graça.
A idéia é animal, revolucionária, pode ser o empurrão que o Linux precisa para ir pras cabeças. Mas o "G OS" ainda tá no começo, bem verde - como o novo Ubuntu,
tem vários defeitos. O Google sabe disso, tanto é que nega ser o pai do "G OS": oficialmente, ele foi criado por gente de fora. Hum... não sei não... Se eu fosse o Bill Gates, começaria a tremer...

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