O Problema do Alumínio

Trabalhos americanos indicaram que os portadores de Alzheimer possuem altos níveis de alumínio no organismo.
Em pacientes portadores de doenças renais crônicas ou que estejam fazendo diálise, há maior incidência de alumínio no organismo, porque esta é a porta de saída deste elemento tóxico. No tratamento de águas de piscina e reservatórios de água para o abastecimento de casas também se utilizam sais de alumínio.
Na nossa alimentação, podem-se encontrar altas taxas desse elemento, principalmente nos fermentos em pó, queijos processados e nas águas minerais extraídas de regiões onde o alumínio se encontra em grandes concentrações. É o caso da região sul do Estado de Minas Gerais e do norte do Estado de São Paulo.
Sem falar em medicamentos utilizados como antiácidos para gastrites e azias, que são à base de hidróxido de alumínio. Por ele ser um elemento muito alcalino, combate a acidez do estômago e também equilibra o PH da piscina e dos queijos.
Sem falar nas panelas de alumínio, que soltam pequenos fragmentos quando se utilizam colheres de metal, ao medirem a comida. É o caso das latinhas de refrigerantes e de cerveja, que também são de alumínio.
Os níveis altos de alumínio são imunossupressores. Também levam a uma otosclerose, que é a perda de audição ou aquele famoso apito que as pessoas de mais idade escutam constantemente.
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